A Associação Nacional das Mulheres Policiais do Brasil (Ampol) parabeniza o governo de São Paulo pela sábia decisão de incluir os policiais militares, bombeiros, policiais civis e da polícia científica, agentes de segurança, de escolta penitenciária, guardas civis metropolitanos municipais e, ainda, os policiais federais que atuam no estado, no plano de vacinação, a partir do mês de abril. Segundo o governador, João Dória, a ampliação do grupo prioritário é graças à otimização da entrega das vacinas do Butantan e a logística da Secretaria de Saúde do estado.
O próximo mês vai começar com a vacinação dos professores, que devem receber a dose do imunizante a partir de 5 de abril e, em seguida, no dia 12, os agentes da segurança pública – em torno de 180 mil profissionais, de acordo com o governo.
“Ficamos mais felizes e tranquilos ao saber que os nossos colegas de profissão estarão protegidos, ao menos no Estado de São Paulo, e esperamos que esse feito se repita, em breve, em outras regiões do País. Mais uma prova de que a luta não é em vão, tendo em vista que recentemente fizemos atos pela vacinação dos policiais brasileiros, que estão desde o início da pandemia na linha de frente contra a covid-19, além de outros motivos fundamentais”, comemora a presidente da associação, Creusa Camelier.
Vacinação à vista!
No Distrito Federal, a vacinação dos mais de 22,8 mil policiais militares, policiais civis e penais, dos bombeiros, além dos agentes do Detran-DF está prevista para a próxima semana. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), com esse número de profissionais no Distrito Federal, serão necessárias 45.746 doses para imunização das categorias.
Ainda, segundo a SSP-DF, a segurança pública seguirá o plano de vacinação pré-estabelecido pela Secretaria de Saúde do DF e vai coordenar a imunização conforme as necessidades de cada força. A Polícia Civil dará prioridade aos agentes da linha de frente, que trabalham em contato direto com a população, seguidos dos servidores do Instituto de Medina Legal (IML) e dos policiais com mais idade e com comorbidades.