Secretário de Segurança Pública garante prioridade no combate à violência contra a mulher

 

O secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres (ao centro da imagem), garantiu apoio às mulheres policiais no enfrentamento ao feminicídio.

A Associação Nacional das Mulheres Policiais do Brasil (Ampol) tem entre as bandeiras de luta o enfrentamento à violência contra as mulheres, brutalmente assassinadas somente por serem mulheres. E nessa batalha, os homens também têm papel importante. Os agentes públicos podem contribuir, e muito, com a parcela feminina da população. É o caso do secretário de Estado de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Gustavo Torres, delegado da Polícia Federal.

Com especializações em Ciência Policial, Investigação Criminal e Inteligência Estratégica, o representante da pasta no DF é um agente fundamental no combate ao feminicídio, que registra 87% de casos não julgados no Brasil.

Da esquerda para a direita na foto: Presidente da Ampol, Dra. Creusa Camelier, ao centro, a presidente eleita no Sindepol/DF, Dra. Maria do Socorro, e à direita, o Dr. Delano Bunn, Diretor de Gestão de Pessoal da PF, representando o DG/PF.

Nessa terça-feira, dia 3 de dezembro, a presidente da Ampol, Creusa Camelier, esteve na solenidade de posse da nova diretoria do Sindicato dos Delegados de Polícia Federal no DF (SINDEPOL/DF), presidida pela DPF Maria do Socorro Tinoco. Na ocasião, ela se encontrou com o secretário, que garantiu apoio e demonstrou força e interesse no combate à violência contra as mulheres em todo o Distrito Federal, além da violência geral que acomete as regiões.

Além das atividades policiais, o secretário Anderson Torres atuou em atividades parlamentares na Câmara dos Deputados voltadas à segurança pública e ao combate do crime organizado, como também nas Comissões Parlamentares Mistas de Inquérito.

“Ele é uma luz para o governo do Distrito Federal e novas políticas públicas daqui para frente. Um nome que vem para reforçar o combate de todas as forças no DF e dar mais esperança para uma sociedade cansada de sofrer com a violência nas ruas, comércios e na própria casa. No caso das mulheres, soma esforços à luta contra o feminicídio. Temos no representante da segurança no governo local uma chance de sair das estatísticas mais cruéis do Brasil”, salienta a presidente da Ampol, Creusa Camelier.

COMPARTILHAR