A AMPOL se solidariza com a policial Laline Almeida Larratéa, da 3ª Delegacia de Polícia de Rio Grande do Sul, alvejada durante o serviço, em abril de 2022. Para a surpresa da comunidade policial o acusado foi solto recentemente, mesmo possuindo antecedentes criminais, e tendo disparado contra outros seis policiais civis que tentavam prendê-lo. Aline ficou com graves sequelas neurológicas, como perda de memória e emoções, e permanece afastada do trabalho há mais de um ano. Na última terça (27/6) a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado na Câmara aprovou uma Moção de Repúdio à decisão da juíza Paula Cardoso Esteves, da 1ª Vara Criminal da Comarca de Rio Grande e determinou o envio do caso ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para análise no âmbito administrativo-disciplinar. Para a AMPOL a situação deve ser devidamente apurada uma vez que as garantias do devido processo legal não devem escamotear a impunidade