Muito trabalho pela frente! Ampol cumprimenta novo ministro da Justiça

Com o fim do último pleito democrático no País, ratificado pela diplomação do presidente eleito – nessa segunda-feira, 12/12 -, Luiz Inácio Lula da Silva, a Justiça brasileira tem seu novo representante. O ex-governador do Estado do Maranhão, senador eleito pelo PSB, Flávio Dino, assumirá o Ministério da Justiça, que hoje incorpora a pasta da Segurança Pública. A Associação Nacional das Mulheres Policiais do Brasil (Ampol) cumprimenta o futuro ministro e ressalta o papel importante e representativo para todos os envolvidos e beneficiados pela segurança pública no Brasil.

“Foi a escolha da maioria da população brasileira, então, a Ampol apoia a democracia exercida nas urnas nas últimas eleições com a certeza de que irá manter o trabalho de lutar por categorias aguerridas, que dão suas vidas nas ruas diariamente. Policiais e suas famílias, empenhados pela segurança de todo o Brasil. Independentemente de lados, o nosso partido é a segurança pública”, destaca a presidente da Ampol, Creusa Camelier.

Currículo do novo ministro

Além de ter assumido o governo do seu Estado, Dino é ex-juiz federal e ex-deputado. Advogado, com mestrado em Direito Público pela Universidade Federal de Pernambuco, sua experiência perpassa as salas de aulas das universidades federais do País e por carreiras ligadas à magistratura, como os cargos de secretário-geral do Conselho Nacional de Justiça, presidente da Associação de Juízes Federais do Brasil e assessor da Presidência no Supremo Tribunal Federal.

A partir de suas experiências, a Ampol espera que os próximos anos sejam de abertura e debate. Que o histórico de decisões prejudiciais para os policiais das diferentes forças do País possa ser revertido em uma política pública voltada à valorização desses servidores.

A associação manterá a luta, por meio da aproximação e da persistência, para que o novo representante da pasta esteja predisposto a uma revisão criteriosa das últimas mudanças ocorridas, como a vulnerabilidade social e financeira impingidas aos policiais pela Reforma da Previdência de 2019, entre outras propostas que vetam reajustes, gratificações e prometem reformas sob o fim de prerrogativas do Estado e a prestação de serviços públicos de qualidade na proteção da vida e do patrimônio dos cidadãos e dos bens e serviços da nação brasileira.

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