Em solidariedade a todos, Ampol apoia protocolos de biossegurança

Clique na imagem para ler as orientações da DG/PF na íntegra.

A Associação Nacional das Mulheres Policiais do Brasil (Ampol) concorda com as políticas de biossegurança para evitar a disseminação do novo coronavírus. A pandemia não acabou e, por isso, a associação segue empenhada em apoiar e informar as categorias e a população dos riscos e as medidas que podem ser implementadas nesse processo de se manter e manter os demais em segurança.

Em razão disso, a Ampol não poderia deixar de parabenizar o diretor-geral da Polícia Federal, Rolando Alexandre de Souza, que fechou 2020 com chave de ouro, com a emissão do comunicado que reforça a importância da adoção de medidas sanitárias preventivas ao contágio da covid-19 em cada unidade do país.

“Essa iniciativa do DG/PF é extremamente importante e salutar. Sabemos que todas as orientações devem continuar a ser seguidas, pois a pandemia continua fazendo suas vítimas. Enquanto aguardamos a vacina tão esperada, que poderá nos dar novas esperanças e manter as nossas vidas seguras, é necessário observar o que os órgãos de segurança e saúde divulgam. A prevenção tem sido nosso remédio mais eficaz”, declara a presidente da Ampol, Creusa Camelier.

 

No texto, a PF reafirma as estratégias de distanciamento, medição de temperatura de servidores em regime presencial e o uso de máscaras obrigatório como essenciais no controle da pandemia no meio policial.

Para a presidente da associação, atitudes como do diretor-geral asseguram a vida de todos os profissionais da segurança pública e de toda a sociedade brasileira.

São dicas básicas que agora devemos acompanhar rotineiramente. Temos que manter constante estado de vigilância, pq o vírus já provou sua letalidade e ainda está por aí, aguardando a próxima vítima. Cumprindo protocolos você está pensando não somente na sua vida e na sua saúde, mas na dos seus familiares, amigos e outras pessoas. Que nós não sejamos omissos e coniventes com a disseminação do vírus, da morte e da falta de empatia.

Ainda, graças a essas medidas, especialmente no deslocamento em viaturas e aeronaves, em operações, seguem sendo parte da realidade, já que as atividades essenciais não podem parar. Essas e outras orientações, de acordo com a direção, constam no Ofício nº 59/2020/DGP/PF, de 8 de junho de 2020.

Portanto, bem como a DGP-PF, alertamos que é necessário evitar pequenos espaços e muita gente presente, contato físico, nariz e boca ao ar livre, tanto quanto é necessário manter a higiene das mãos, sem tocar o rosto, usar e carregar as máscaras como acessórios indispensáveis no dia a dia, além do álcool em gel.

Crédito: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Vacinação no Brasil
Nessa quarta-feira, 13, o Ministério da Saúde, em coletiva de imprensa, afirmou que a vacinação no Brasil deverá começar simultaneamente em todos os estados. Para que os imunizantes sejam distribuídos, entretanto, é preciso aguardar a validação do uso emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Está marcada o próximo domingo, dia 17 de janeiro, a reunião da Agência para analisar os pedidos de uso emergencial do Instituto Butantan, em parceria com a chinesa Sinovac, e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), parceira do consórcio AstraZeneca/Oxford.

“Independente de quando e como será o início da vacinação no país, é importante destacar que ‘vacinas salvam vidas’. A Ampol apoia a imunização da população frente ao aumento de casos e internações pela contaminação do novo coronavírus. Até mesmo para que as nossas lutas, em especial dos temas da segurança pública, possam avançar temos que levar em consideração a importância dessa conquista mundial, as vacinas. Cada uma, com sua eficácia comprovada, ainda que não ofereça a cura, poderá nos manter livres dos casos mais graves e das estatísticas fatais. Sejamos coerentes com o cenário”, alerta a presidente Camelier.

Vale destacar o estudo do microbiologista Luiz Gustavo de Almeida, do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP), que atesta a necessidade de vacinar 99% da população apta a receber o imunizante do Instituto Butantan (160 milhões de brasileiros dos 162 milhões que podem ser vacinados) para alcançar a imunidade coletiva e deter o vírus, finalmente. Um dado que merece atenção, já que as estatísticas somam mais de 205 mil mortos e mais de 5,2 milhões de infectados no Brasil.

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